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Nepotismo é um termo utilizado para indicar o favorecimento de parentes ou amigos próximos para nomeação ou elevação de cargos públicos e políticos em detrimento de pessoas mais qualificadas. Este termo se originou a partir do latim nepos, que significa literalmente “neto” ou “descendente”. Nepotismo é diferente de favoritismo, pois o favoritismo não implica em relações familiares com o favorecido. Nepotismo ocorre quando um funcionário é promovido por ter relações de parentesco ou vínculos com aquele que o promove, mesmo que hajam pessoas mais qualificadas para o cargo. O nepotismo é uma afronta à profissionalização da gestão, porque alguém que tem poder político dificilmente avaliará com imparcialidade o trabalho de uma pessoa que pertence à sua família. Há também o nepotismo cruzado, neste caso, há um acordo entre as partes envolvidas que estabelece a promoção de parentes do outro. Ou seja, determinado gestor público indica para algum cargo de sua administração

A xenofobia é um tipo de preconceito caracterizado pela hostilidade e ódio manifestado contra pessoas por elas serem estrangeiras. A xenofobia pode estar fundamentada em diversos fatores históricos, culturais, religiosos, dentre outros. A xenofobia sempre surge do desconhecimento do outro e é acompanhada de estereótipos que reforçam o preconceito. Esse preconceito também pode ser acompanhado de etnocentrismo, ou seja, a noção de que a própria cultura é superior à outra. A palavra xenofobia surgiu da junção de duas palavras gregas: xénos (estrangeiro, estranho) e phóbos (medo). Significa, então, “medo do estrangeiro” ou “medo do diferente”. A xenofobia, muitas vezes, está diretamente relacionada com o racismo, o preconceito contra as pessoas por causa de suas características físicas, principalmente cor de sua pele. A palavra xenofobia foi muito utilizada para se referir a aversão que muitas pessoas podem sentir de um grupo estrangeiro, mas também pode ser utilizada para

As pesadas punições impostas pelo Tratado de Versalhes,   a queda na arrecadação de impostos da região ocupada de Ruhr, somadas as impressões desenfreadas de dinheiro para cobrir dividas governamentais, eram alguns dos fatores que levavam a República de Weimar (Alemanha) a uma devastadora crise inflacionária. Em outubro de 1923 a inflação chegou ao ápice, com uma taxa de 29.5000%. A inflação fazia com que o preço dos produtos dobrassem a cada três dias. Entre o final de 1919 e novembro de 1923 os preços havia aumentado em 18.000.000.000.000% (dezoito trilhões por cento).   Para tentar conter a inflação e a queda do poder de compra da população, o Reichsbank continuava a imprimir dinheiro de forma maciça. A impressão de dinheiro era feita 24 horas por dia, mesmo assim não conseguia suprimir as solicitações por mais dinheiro, então o Banco Central Alemão passou a imprimir cédulas de bilhões e trilhões de marcos, o que aumentava ainda mais a desvalorização da moeda.

Muitos dão pitaco sobre a questão na Venezuela, mas poucos conhecem realmente o que se passa lá. A Venezuela passa por uma das piores crises de sua história, envolvendo muitos interesses nesse contexto. Mas, o que de fato podemos apurar sobre isso e como devemos nos comportar diante dos acontecimentos naquele país? Os membros do Historiante Pablo Michel, Cleber Roberto, Lidia Verônica vão refletir sobre isso, com a ajuda da jayanne Rodrigues. Ouçam o podcast no seguinte Link (Spotify): https://open.spotify.com/episode/2j01NGUX0BZSnFwCGb6CAO?si=JQbzxvDdT9WGroT74wiNnQ E lembre-se: esse projeto exite para você e por você. Por isso, considere ser um patrono do Historiante. Acesse o apoia.se/historiante e contribua a partir de R$ 1,00.